segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Um doce para toda a vida


Por ele eu iria até o inferno, e se o levassem em cana, eu iria também.
Eu tenho tanto medo de que um dia ele precise de alguém para se arriscar por ele ou com ele e eu não esteja por perto fisicamente, porque entre outros estarei sempre lá.
Às vezes você encontra umas pessoas que participam da sua vida e alteram nela tanta coisa que você acaba por perder o controle, e é como eu o vejo e vejo alguns outros poucos.
Só o bem estar dele é que me satisfaz, o que é meu é dele e o que é dele é dele também, sabe como é?
Se ele não estiver bem, nada funciona.
Com ele eu aprendi muitas coisas, algumas eu poderia ter aprendido só na teoria, mas preferi arriscar. Através dele conheci bastante gente, e graças a ele meus fins de semana são salvos.
Eu trocaria 3 dias de rave com alguns colegas, por uma tarde de risos com ele. Ele é magnífico, vocês não imaginam o quanto.
E eu o amo, e não é um amor pacionista, é um amor carinhoso, sincero, concreto, real, amigável.
E é por isso que eu gostaria que as preocupações dele caíssem em peso nas minhas costas, e a dor dele invadisse sem pena o meu coração, porque vê-lo na agonia, me quebra totalmente, me desfragmenta em pedaços bem pequenos.
Mas é, então se ele estivesse aqui e agora, eu diria assim: Obrigada por tudo o que você já fez por mim e por ter passado correndo por entre mim e minha solidão, você conseguiu me separar dela
e agora eu posso respirar sozinha.
Cuide-se e se não puder se cuidar sozinho, eu cuido de você. Apenas fique bem, I love you.

É isso, a Love Pink aqui (Eu hahaha) vai para a aula.

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