segunda-feira, 7 de julho de 2008

Tenho 18 anos. U-huuu.
Determinadas vezes, eu me deparo com meninas dizendo que são loucas para completar a maior idade, porque querem entrar na boate, porque querem comprar o próprio cigarro, porque querem fazer uma tatuagem de estrelinha no pescoço, mas por favor, jovens do meu Brasil Anil, vamos crescer?
Abrir os olhos, que ter 18 anos não é só curtição não, as responsabilidades dobram, triplicam!
E você aí, seu Dimenor-Zero-à-Esquerda! Está na hora de perceber que agora você está batendo de frente com o mundo, e agora vai ter que encarar, vai ter que ir em frente e construir uma vida válida e realizar sonhos, ou voltar para o início e passar o resto da vida como um menor de idade, como um adolescente sempre em frente ccom fé em Jah embaixo da saia da mãe e da maleta do papai.
Mas, santa paciência, um bando de marmanjo ainda usando bonezinho de lado com pirulito na boca, um monte de mulher fuxicando no ouvido da amiga "Ela ficou com o Rafinha!".
Sinceramente?
Esse mundo ao redor do meu mundo, me cansa.

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